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17/7/2006 No avião para o Rio de Janeiro: Luta de Classe
Estou chegando ao Rio de avião. O meu vizinho de assento, cúmplice também de duas garrafinhas de vinho vermelho que bebeu, se mete a conversar. Me fala da onda de ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC), que colocaram a ferro e fogo São Paulo, no mês de março. Me fala que o comandante do PCC, Marcola, segundo ele é melhor do que muitos políticos no Brasil, porque, pelo menos, é inteligente estudou ( na prisão), tem uma estratégia política e não pensa somente em enriquecer. Disse que a única saída é a luta de classe: os pobres são muito pobres e os ricos são muito ricos. Nenhum acordo é possível.
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