Esta é a política do governo Lula. Lembra a Idade Média: o povo quer “pão e circo” e nada mais....palavras ditas por conselheiros de confiança atrelados aos antigos regimes monárquicos. E todo rei que seguia ao pé da letra este ditado ganhava a simpatia do povo. A história se repete!

Na Itália, os romanos jogavam os cristãos na arena para serem devorados pelos leões. E o povo delirava sob o espectro da morte alheia. Esse era o circo deles.

Hoje em dia não se jogam mais os cristãos, pois existe o carnaval. E o pão, o Lula tira da classe média tornando-a mais pobre, nivelando por baixo todo um grupo social que serviu de base para a economia brasileira. É a política do assistencialismo, muito conhecida por regimes populistas de esquerda, engendrado por Fidel Castro em Cuba e passando pela Venezuela de Hugo Chávez e Evo Morales da Bolívia.

Somos reféns de uma estratégia bem elaborada, onde um presidente fraco de uma potência sul-americana se dobra até para um pequeno país vizinho, sob ameaça militar nas instalações de uma empresa brasileira que lá investiu para gerar divisas aos bolivianos.

Atualmente, estamos a ponto de ficarmos dependentes também da Venezuela, através de um plano megalomaníaco que o presidente Chávez tenta empurrar aos brasileiros, levando a construção de um gasoduto de dimensões continentais que envolverá bilhões de dólares. Quanta falta de lucidez!

Recentemente, por estar nas mãos do presidente boliviano, o nosso dirigente aprovou um reajuste de quase 300% no preço do gás. Sabe quem vai pagar? O povo é claro! Tudo isso vem ocorrendo para não perdermos a totalidade do investimento realizado e até um dia nos livrarmos desta dependência mal aquilatada. Talvez com o próximo presidente do Brasil, se é que haverá tempo para isso, diante da possibilidade de ganharmos uma ditadura de esquerda no vácuo de Chávez.

Será que o presidente venezuelano não utilizará do mesmo expediente, quando o gasoduto que nos enfiar goela abaixo estiver "deitado eternamente em berço esplêndido"?

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