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A cura di Antonio Danise - Tradução Isabel Quitério

 

Capa do cdTerrakota - Oba Train

O comboio dos Terrakota viaja pelo mundo, ao ritmo de sonoridades variadas e heterogéneas. O seu terceiro disco – Oba Train – transporta-nos a todos os cantos do mundo, dando-nos a saborear as especialidades musicais dos países visitados.

O disco saiu em Maio de 2007 e os Terrakota, partindo de Lisboa levam-nos a terras longínquas, ao ritmo do reggae, afro beat, raggamuffin, dub, rai, flamenco, hip hop, salsa, reggaeton, rock, rap, zouk e outras sonoridades encontradas pelo caminho.

Os Terrakota são 8 amigos que escolheram Lisboa como centro do seu universo musical, são originários de Angola, de Moçambique, de Portugal e entre eles há também,  um italiano, Francesco, o baixista do grupo, há anos fixado em Lisboa.

A variedade do disco está patente não só nas letras em português, wolof, inglês, francês, espanhol, árabe e mesmo em crioulo da Guiné-Bissau, mas também na enorme variedade dos instrumentos utilizados: além dos mais tradicionais, podemos de facto apreciar os sons produzidos pelos imprescindíveis talking drums africanos, juntamente com uma vasta gama de outras percussões, pelo berimbau, pelo balafon e até por um sitar indiano. Tudo isso acompanhado, nos concertos, pela dança e pela esplêndida voz de Romi, a cantora de origem angolana.

Uma autêntica festa de música, sons, cores, vozes, ritmos e sonoridades, trazendo-nos um pouco de alegria,  dando a conhecer um outro mundo, denunciando ao mesmo tempo a corrupção, o racismo e pondo em evidência o drama da emigração que atinge milhões de pessoas em todo o mundo.

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Terrakota - Oba Train

Il treno dei Terrakota ci porta in giro per il mondo, al ritmo di sonorità variegate ed eterogenee. Il loro terzo disco - Oba Train - ci trasporta in tutti gli angoli del mondo, facendoci assaporare le specialità musicali dei paesi attraversati.

Il disco è uscito nel maggio del 2007 e i Terrakota, partendo da Lisbona ci portano in terre lontane, al ritmo di reggae, afro beat, raggamuffin, dub, rai, flamenco, hip hop, salsa, reggaeton, rock, rap, zouk e altre sonorità incontrate per strada.

I Terrakota sono 8 amici che hanno scelto Lisbona come centro del loro universo musicale, sono originari dell’Angola, del Mozambico, del Portogallo e tra loro c’è anche un italiano, Francesco, il bassista del gruppo, da anni stabilitosi a Lisbona.

La varietà del disco è testimoniata sia dalle lingue usate per i testi, portoghese, wolof, inglese, francese, spagnolo, arabo e persino creolo della Guinea-Bissau, ma anche dalla enorme varietà di strumenti utilizzati, oltre a quelli più tradizionali, si possono infatti apprezzare i suoni prodotti dagli immancabili talking drum africani, insieme ad un vasto corredo di altre percussioni, dal berimbau, dal balafon e  persino da un sitar indiano. Il tutto accompagnato, nei concerti, dalle danze e dalla splendida voce di Romi, la cantante di origine angolana.

Un’autentica festa di musica, suoni, colori, voci, ritmi e sonorità che ci porta un po’ di allegria, facendoci conoscere un altro mondo, denunciando allo stesso tempo corruzione, razzismo e mettendo in evidenza il dramma dell’emigrazione che colpisce milioni di persone in tutto il mondo.

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