Kussondulola - Tá-se bem

Os Kussondulola nasceram nos anos '80 como colectivo de formação flutuante à volta do cantante e compositor angolano Janelo da Costa. A originalidade do reggae em língua portuguesa, misturada de ritmos africanos e jamaicanos, traz o grupo ao êxito nos anos '90. O contrato com a EMI-Valentim de Carvalho chega em 1995, quando o grupo estava constituído pelo Janelo, Daddy Bé ao baixo e Messias às percussões.

O resultado desta união foi o álbum "Tá-se bem" e as canções "Dançam no Huambo", "Jacaré" e "Perigosa" tornaram-se um grande êxito. Em 1995 os Kussondulola ganharam o Prémio de Musica Blitz como melhor grupo.

A música dos Kussondulola fala de guerra, colonização, miséria, racismo, amor, revolta e injustiça ao ritmo do reggae, o sonido envolve a mente na reflexão sobre a condição de um pais esquecido, Angola, imergido num continente que existe só quando o ocidente se lembra, África.

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Kussondulola - Tá-se bem

I Kussondulola nacquero negli anni '80 come collettivo di formazione mobile attorno al cantante e compositore angolano Janelo da Costa. L'originalità del reggae in lingua portoghese, misto di ritmi africani e jamaicani, porta il gruppo al successo negli anni '90, consacrandolo come una delle bands più popolari del Portogallo. Il contratto con la EMI-Valentim de Carvalho giunge nel 1995, quando il gruppo era costituito da Janelo, Daddy Bé al basso e Messias alle percussioni.

Il risultato di questa unione fu l'album "Tá-se bem" e le canzoni "Dançam no Huambo", "Jacaré" e "Perigosa" raggiunsero un enorme successo. Nello stesso anno i Kussondulola vinsero il Premio di Musica Blitz come miglior gruppo.

La musica dei Kussondulola parla di guerra, colonizzazione, miseria, razzismo, amore, ribellione e ingiustizia a ritmo di reggae, il suono coinvolge la mente nella riflessione sulla condizione di un paese dimenticato, l'Angola, immerso in un continente che vive solo quando se ne ricorda l'occidente, l'Africa.