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Lentamente, lentamente, comecei a compreender como fosse difícil para um homem normal conhecer esta estranha realidade escondida, e que não há nenhuma intenção de se fazer descobrir. Porque falar de Génova é um pouco como falar de uma maneira de amar. Uma maneira de amar que não é ao alcance de todos, mas, só daqueles que a querem, com muita paciência e força. Como uma mulher, linda, mas ciumenta, que não faz ver nada, que é preciso descobrir pouco a pouco, não te seduz, não faz nada para te satisfazer. Mas quando começas a conhecê-la, é como uma doença que te pega e não te deixa mais. (Gino Paoli)
MOVIMENTOS A cidade nunca dorme e nunca para... |
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DEBAIXO DA NEVE Nunca se viu tanta neve na cidade... |
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REFLEXOS Génova se reflecte no seus espelhos de vidro e de aço. |
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GENTE A cidade não é só feita de pedras, mas sim de vultos e de corpos, pessoas. A cidade caminha, fala, toca, respira, sorri... |
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UM DOMINGO NO PARQUE DE DIVERSÕES O mundo corre e dá a volta aos carrosséis do parque de diversões. |
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MAR
Génova é uma cidade de mar, onde o mar muitas vezes se cheira, se escuta, se sente na pele... mas não se vê. Escondido atrás das casas, entre as ruas, muitas vezes esquecido. E quando de repente comparece, o coração canta.
NOITE A cidade é mais sozinha |
mais vulnerável | |||
e secreta | quando enfim | |||
chega | ||||
a noite. |
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