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9/8/2006 São Paulo: Parque do Ibirapuera
O espelho d’água que forma o lago é tão perfeito que cada pessoa que passa a pé, correndo, ou numa bicicleta, vê o seu duplo exato, com a cabeça para baixo, na água.
A paineira cobre o terreno com flocos branquíssimos que lembram o algodão. O homem, pensativo, parece caminhar sobre um campo nevado.
Sobre a vermelha floração de uma árvore sem folhas um homem de jaqueta, jeito de contador, escreve absorto sobre uma mesa de pedra. Não repara que um outro homem sentado pouco distante, o observa e faz anotações.
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