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24/7/2006 Rio de Janeiro: Saara
No meio da confusão do mercado popular do Saara, uma pequena igreja
onde a gente pede em solidão. Na capela em um canto, queimam centenas
de velas dedicadas a São Jorge: cheiros acres de cera, atmosfera estranha,
surreal. Do lado da porta de ingresso, uma mesinha: uma moça vende lugares
em um cemitério (aqui também os mortos moram em cemitérios
diferentes, segundo as suas posses). Em um cartaz está escrito: "Plano
funeral. Não deixe despesas, só saudade".
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