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Carlos Drumond de Andrade Mineiro da cidade de Itabira, filho de fazendeiros, quando garoto estudou num colégio de jesuítas, de onde foi expulso por insubordinação mental. Formou-se em Farmácia por insistência da família. Participou do movimento modernista mineiro, e com outros escritores fundou "A Revista", que mesmo pouco duradoura, foi importante canal para afirmação do modernismo em Minas Gerais. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou com o ministro da educação.
Colaborou como cronista para o extinto jornal carioca, Correio da Manhã,
posteriormente para o Jornal do Brasil. Drumond foi por muitas décadas,
o poeta mais influente da literatura brasileira de sua época, publicou
também diversos livros em prosa. Entre as suas obras de poesia
lembramos: Alguma poesia (1930); Brejo das almas (1934); Sentimento do
mundo (1940); Poesias (1942); A rosa do povo (1945); Claro enigma (1951);
Viola de bolso (1952); Fazendeiro do ar (1954); A vida passada a limpo
(1959); Lição de coisas (1962); Boitempo (1968); As impurezas
do branco (1973); A paixão medida (1980); Corpo (1984); Amar se
aprende amando (1985); O amor natural (1992). Além das obras poeticas
e em prosa, destacam-se também as suas traduções
de escritores estrangeiros (Balzac, Proust, Garcia Lorca, Moliére
entre os outros). Carlos Drumond faleceu em 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua única filha e cronista Maria Julieta Drumond de Andrade. Ao dar entrada do hospital, Drumond angustiado com a morte da filha pediu ao médico: Doutor me receite um infarto fulminante.
Carlos Drummond de Andrade
- Cultura Brasil: Biografia do mineiro de Itabira |
Carlos Drumond de Andrade Nato a Itabira (Minas Gerais), figlio di proprietari di fazenda, da ragazzo studiò in un collegio di gesuiti, dal quale fu espulso per insubordinazione mentale. Si laureò in Farmacia per l'insistenza della famiglia. Partecipò al movimento modernista di Minas e con altri scrittori fondò "A Revista", che, sebbene di breve durata, fu un canale importante per l'affermazione del modernismo a Minas Gerais. Si trasferì a Rio de Janeiro, dove lavorò con il ministro della educazione. Collaborò come cronista per il giornale (oggi non più pubblicato) Correio da Manhã e in seguito per il Jornal do Brasil. Drumond fu per molte decadi il poeta più influente della letteratura brasiliana della sua epoca e pubblicò anche diversi libri in prosa. Tra le sue opere poetiche ricordiamo: Alguma poesia (1930); Brejo das almas (1934); Sentimento do mundo (1940); Poesias (1942); A rosa do povo (1945); Claro enigma (1951); Viola de bolso (1952); Fazendeiro do ar (1954); A vida passada a limpo (1959); Lição de coisas (1962); Boitempo (1968); As impurezas do branco (1973); A paixão medida (1980); Corpo (1984); Amar se aprende amando (1985); O amor natural (1992). Oltre alle opere poetiche e in prosa, sono da ricordare anche le sue traduzioni di scrittori stranieri (Balzac, Proust, Garcia Lorca, Moliére fra gli altri). Carlos Drumond morì il 17 agosto del 1987, pochi giorni dopo la morte della sua unica figlia, la cronista Maria Julieta Drumond de Andrade. Entrando in ospedale, Drumond addolorato per la morte della figlia chiese al medico: Dottore, mi prescriva un infarto fulminante. |
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