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2/2/2006 - Apartamentos na periferia
Estes apartamentos são um pouco desprezados pela alta burguesia paulistana, que os construiu. Preferem mansões ou apartamentos gigantes na periferia oeste da cidade a morar no centro. Isso porque, durante e depois da ditadura militar (1964-1985), o pensamento hegemônica aqui afastou-se da influência francesa para aproximar-se de modelos estadunidenses.
Isso faz italianos aqui instalados - depois da II Guerra - adorarem estes apartamentos, que têm, no mínimos, 300 m2. A relação custo benefício é excelente: o centro dispõe de infra-estrutura à européia (metrô, teatro, ônibus, lojas abertas à calçada, mistura social).
A periferia oeste dispõe de... Wolkswagens, Fiats, Mercedes, Fords, Peugeots, Citröens, e por aí vai.
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